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Inconsciente coletivo segundo Carl Jung

O inconsciente coletivo é um conceito desenvolvido pelo psicólogo suíço Carl Jung, que se refere a uma camada profunda do psiquismo humano compartilhada por todas as pessoas. Ele é composto por imagens, símbolos e padrões universais que são transmitidos de geração em geração, independentemente da cultura, raça ou religião. De acordo com Jung, o inconsciente coletivo é formado por arquétipos, que são modelos universais de pensamento, comportamento e emoção. Esses arquétipos são representações simbólicas de experiências comuns a todos os seres humanos, como a mãe, o pai, a sombra, o herói, entre outros.

O inconsciente coletivo influencia as pessoas de várias maneiras. Em primeiro lugar, ele pode se manifestar nos sonhos, na imaginação e na criatividade, quando os arquétipos emergem do inconsciente e se tornam conscientes. Em segundo lugar, ele pode influenciar o comportamento humano, pois as pessoas tendem a seguir padrões inconscientes que são universais.

Por exemplo, o arquétipo da sombra representa a parte obscura e reprimida da psique humana, que pode incluir medos, traumas e desejos inconfessáveis. Se uma pessoa não estiver consciente de sua sombra, ela pode projetá-la em outras pessoas ou situações, causando conflitos e problemas em sua vida.

Por isso, é importante que as pessoas tomem consciência dos arquétipos que estão presentes em seu inconsciente coletivo, para que possam compreender melhor a si mesmas e aos outros. A terapia junguiana é uma abordagem que se baseia nesse princípio, buscando explorar o inconsciente coletivo para promover o autoconhecimento e a cura psicológica.




 
 
 

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