A constelação familiar é uma terapia sistêmica criada por Bert Hellinger, alemão já falecido, que possui como base outras técnicas que foram e são utilizadas na psicoterapia.

 

Sabemos que existe a genética recebida de nossos ancestrais, mas será somente isso? O que dizer sobre aquele padrão que se repete em nossa família? Ou aquela sensação de que não pertencemos aos lugares, onde sempre nos sentimos excluídos? Situações que te fazem questionar se é normal se sentir assim. Se eu te falar que estes sentimentos e emoções não são seus e sim dos seus ancestrais, agindo sobre você inconscientemente? E que você tem a chance de tomar consciência disso e mudar a sua vida? Estas questões são explicadas através da constelação familiar, que utiliza o campo morfogenético como base. Você pode conhecer melhor sobre o campo morfogenético através deste artigo escrito por Rupert Sheldrake clicando aqui.

 

Na constelação familiar, temos três leis importantes (leis do amor), que quando quebradas criam emaranhamentos, e se estes não forem resolvidos na atual vida do familiar, influenciará todo o sistema familiar, deixando assim os descendentes responsáveis pela identificação e decisão de mudança.

 

Leis sistêmicas:

 

•Lei do pertencimento - Onde todos devem pertencer. 

•Lei do hierarquia - Onde a mesma deve ser respeita, quem chegou primeiro é maior.

•Lei do equilíbrio de troca - O equilíbrio é importante, caso contrário, quem recebe demais, se sente em dívida inconscientemente e irá embora. 

 

Todos nós pertencemos à sistemas familiares, inicialmente com nossos pais e também com nossas novas famílias formadas à partir do casamento e geração de filhos.

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Pense sempre nesta frase : Em nome de quem?

 

 

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Os nossos amigos e companheiros estão intimamente ligados conosco e justamente por causa desta aproximidade que os mesmos acabam entrando dentro do nosso sistema e neste momento estamos quebrando a primeira lei, a lei do pertencimento, pois estamos excluindo estes animais de seu sistema principal, com seus pais biológicos.

 

Não há mal nenhum termos os animais em nossos lares, mas é importante entender que eles possuem um sistema próprio, e que neste momento estão conosco, como uma família multiespecie, mas não são nossos filhos.

 

Colocando estes animais na posição de filho, abrimos espaço para que estes também recebam esta carga morfogenética, e partir daí, vemos a cada dia mais, os animais repetindo padrões de tutores, na qual convivem ou não, representando ancestrais que precisam ser curados e muitas vezes trazendo como doença algo que está acontecendo no momento, naquela família.

 

A constelação familiar veterinária vem como complemento, um atendimento integrativo, que busca entender ou não a raiz daquela doença ou comportamento, mas independente do entendimento, a base do atendimento será colocar aquele animal em seu sistema de base.

 

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